segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Versatilis® chegou à cultura da banana para dar um ponto final ao avanço da Sigatoka-amarela

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Sigatoka-amarela é uma doença que vem causando muitas perdas no cultivo da banana. Suas infecções começam nas folhas novas e as lesões são apenas descolorações em forma de pontos ou riscas, evoluindo para estrias de coloração amarela. A doença continua evoluindo e as estrias aumentam, tornando-se necróticas, cinzentas e de centro deprimido e seco. Nesse momento é possível visualizar minúsculas pontuações negras, que são as frutificações da fase sexuada do fungo. 
Em casos avançados da doença, há a morte da folha, reduzindo a área fotossintética da planta, refletindo diretamente na produtividade e reduzindo o número pencas, o tamanho dos frutos e afetando o perfilhamento das plantas. Uma curiosidade: tanto a fase assexuada quanto a fase sexuada promovem o início da doença, contudo, a incidência da doença originária de ascósporos, da fase sexuada do fungo, é maior em cultivos onde o manejo da doença é deficiente.
As condições ambientais são essenciais para o início da infecção e rapidez na evolução da doença, como por exemplo a chuva, o orvalho e a temperatura.
Após a deposição dos conídeos/ascósporos na face inferior de uma folha suscetível, é necessário que haja água livre e temperatura acima de 25 ºC para que ele germine e emita o tubo germinativo, até alcançar um estômago e então penetrar no tecido vegetal para iniciar a colonização.
O controle da Sigatoka-amarela não é simples, principalmente pela altura das plantas, e o manejo integrado da doença tem sido o mais eficiente. Entre as práticas aplicadas estão drenagem do solo e controle de plantas daninhas, para redução da umidade no microclima, adubação equilibrada, desfolha sanitária, eliminando as folhas doentes ou parte delas a fim de reduzir a fonte interna de inóculo (mas tomando cuidado para que essa desfolha não seja tão drástica quanto a severidade da doença), manter as plantas sombreadas, realizando o plantio adensado, uso de cultivares resistentes e, por fim, o controle químico.
Para a última prática, precisamos estar 100% atentos ao clima, a fim de aumentarmos a eficiência e até mesmo a redução das quantidades de aplicações: atentar sobre quanto tempo choverá após a aplicação ou quanto tempo de chuva haverá, dias muito quentes e noites com orvalho, ventos fortes etc.
Atenção na rotação do uso de ingredientes ativos, esse ponto é importante, e vai contra uma realidade que está presente no dia a dia da produção agrícola: o surgimento de populações dos fungos, resistentes aos fungicidas utilizados.
Já existem relatos de perda de sensibilidade de populações de sigatoka-amarela, portanto é muito importante o monitoramento do clima e da população do fungo presente na sua área. Contudo, se a redução na sensibilidade for observada no seu pomar, não significa que os produtos fitossanitários utilizados não devam ser usados nunca mais, mas haverá uma necessidade urgente para que os ingredientes ativos usados sejam revisados e que estes estejam integrados num manejo mais variado de produtos.
A alternativa mais recente e eficaz para o combate à doença é Versatilis® para a cultura da banana, um lançamento da BASF que proporciona um manejo mais completo e correto. Entre em contato com o seu representante BASF e saiba mais.

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