domingo, 31 de dezembro de 2017

Menino Jesus e o IBGE, a Nasa e a Embrapa, por Evaristo Miranda

Por Código Florestal em 30/12/2017



Por que Jesus nasceu em Belém? Por que José, de forma quase irresponsável, deixou em pleno inverno a cidade de Nazaré, onde tinha casa, amigos e parentes? Por que partiu em viagem com Maria, nos últimos dias de sua gravidez, rumo a Jerusalém? Culpa do censo.

Naquele tempo, o imperador César Augusto realizou o censo do Império Romano “e todos iam se inscrever, cada um em sua cidade” (Lucas 2,3). O censo era levado a sério naquela época, por imperadores e por carpinteiros. Há 2 mil anos, em última análise, um censo levou o Filho de Deus a nascer numa manjedoura em Belém, na Judeia. E não em casa, na Galileia.

O Brasil também deve a um imperador seu primeiro censo, organizado por dom Pedro II, em 1872. Além do primeiro selo postal, da primeira ferrovia, do primeiro telefone, do primeiro telégrafo, da primeira hidrelétrica e da primeira termoelétrica, o Império também nos brindou com o primeiro censo. Um marco sobre a demografia, a economia e a situação social do Brasil do século 19.

Demorou e os carpinteiros da República entraram no ritmo. A cada dez anos o País deveria realizar um censo completo. Em 1910 e em 1930 ele não foi realizado. O de 1990, pulamos para 1991. As dificuldades são muitas. Por mérito de técnicos e dirigentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o censo dota a sociedade de indicadores preciosos e quantificados sobre seus problemas e seus recursos, sempre aperfeiçoando os métodos de aquisição e tratamento dos dados. Para o setor agropecuário os dados do IBGE são essenciais.

Neste tempo de Natal, como nos tempos de José e Maria, o IBGE realiza do Censo Agropecuário, Florestal e Aquícola 2017, uma investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária do País, prevista para terminar em fevereiro de 2018. O levantamento inclui dados sobre a propriedade rural, produção, área, pessoal ocupado, estoques, efetivos da pecuária, lavouras e silvicultura, entre outros. O setor mais dinâmico da economia precisa dessas informações para avançar ainda mais. Sem números não teremos rumos, seguiremos rumores ou, pior, humores.


Mas nem só de levantamentos de campo vive a inteligência territorial da agropecuária. Há algo no ar além dos aviões de carreira, como dizia o Barão de Itararé. São os satélites de observação da Terra. Eles se multiplicaram neste século. E servem de orientação, como a estrela que guiou os magos até Belém. Centenas de sistemas orbitais produzem imagens diárias da agricultura, com detalhes de até 50 centímetros. A Embrapa Territorial utiliza essas informações em seus estudos sobre o uso e ocupação das terras no Brasil. O Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi baseado em imagens de satélite. E a agência espacial (Nasa) e o Serviço Geológico dos Estados Unidos acabam de publicar um cálculo das áreas cultivadas do planeta, com base em monitoramento por satélite.

A Terra foi vasculhada com um detalhe de 30 metros por duas décadas por pesquisadores do Global Food Security Analysis – Support Data at 30 meters (GFSAD30). Esse projeto busca trazer subsídios sobre a segurança alimentar no planeta. Ele mediu a extensão dos cultivos, as áreas irrigadas e de sequeiro, a intensificação no uso das terras com duas, três safras e até áreas de cultivo contínuo, etc. Segundo o estudo, o mundo tem 1,87 bilhão de hectares de lavouras. As maiores áreas cultivadas estão na Índia (179,8 milhões de hectares), nos Estados Unidos (167,8 milhões de hectares), na China (165,2 milhões de hectares) e na Rússia (155,8 milhões de hectares).

Esse trabalho interessa ao Brasil, por duas razões. Em primeiro lugar, em 2016 a Embrapa Territorial calculou a área cultivada do País: 65.913.738 hectares (7,8%). O ministro Blairo Maggi tem divulgado esses dados, aqui e no exterior. A Nasa calculou a área de lavouras do Brasil em 63.994.479 hectares (7,6%). Esse resultado confirma o da Embrapa. A diferença foi de apenas 0,2%, para menos, no caso da Nasa.

Em segundo lugar, alguns dados comparativos entre o uso agrícola dos países, de acordo com a Nasa, merecem destaque. O Brasil protege e preserva a vegetação nativa em mais de 66% de seu território. E cultiva 7,6% das terras. A Dinamarca cultiva 76,8%; a Irlanda, 74,7%; os Países Baixos, 66,2%; o Reino Unido 63,9%; a Alemanha 56,9% – e a Europa por aí vai. Os europeus desmataram e exploram intensamente o seu território. A Europa, sem a Rússia, detinha mais de 7% das florestas originais do planeta. Hoje tem apenas 0,1%. A soma da área cultivada da França (31.795.512 hectares) com a da Espanha (31.786.945 hectares) equivale à cultivada no Brasil (63.994.709 hectares)!

A maior parte dos países utiliza 20% a 30% do território com agricultura. Os da União Europeia usam entre 45% e 65%. Os Estados Unidos, 18,3%; a China, 17,7%; e a Índia, 60,5%. Os agricultores brasileiros cultivam apenas 7,6%, com muita tecnologia e profissionalismo. E isso já faz do País uma potência mundial do agronegócio. O que seríamos se cultivássemos três vezes mais, 21% do território nacional, como se verifica no restante do mundo?

Hoje, 21% do Brasil é o que os produtores dedicam à preservação da vegetação nativa e da biodiversidade dentro de seus imóveis. São mais de 177 milhões de hectares registrados no CAR. Sem nenhuma compensação financeira nem ajuda governamental. Esses dados e mapas, corroborados agora pela Nasa e certamente pelo Censo Agropecuário, devem ser divulgados para reduzir a visão distorcida de muitos sobre a agricultura brasileira.

Que agricultura no mundo dedica tal área e tal patrimônio à preservação do meio ambiente? O Brasil tem grande autoridade para tratar desse tema, diante das críticas dos campeões do desmatamento mundial e de suas vaquinhas de presépio.

* EVARISTO E. DE MIRANDA É CHEFE GERAL DA EMBRAPA TERRITORIAL

Texto publicado originalmente no jornal O Estado de São Paulo

sábado, 30 de dezembro de 2017

Dieta de aves e suínos pode ficar sem vitaminas em 2018


Resultado de imagem para nutrição de aves de corte

A dieta de aves e suínos pode ficar sem vitaminas essenciais nos primeiros meses de 2018. Devido a um incêndio que paralisou uma unidade da multinacional alemã Basf, responsável por mais de 40% das vitaminas A e E produzidas no mundo, os preços desses nutrientes dispararam, evidenciando um risco concreto de escassez, especialmente para os clientes que compram vitaminas no mercado spot.
Desde o acidente, em 31 de outubro, o preço médio da vitamina A saltou de US$ 72,11 por quilo para US$ 433 por quilo, revelou uma fonte do segmento que acompanha diariamente os preços dos nutrientes. No caso da vitamina E, o preço médio subiu de US$ 4,56 por quilo em outubro para US$ 24,48 por quilo no início de dezembro.
"Estamos passando por uma situação de desabastecimento", afirmou ao Valor Rodrigo Silva Miguel, executivo que lidera as operações de premix (pré-mistura de vitaminas e minerais) da francesa Neovia no Brasil. Controlado pela central de cooperativas francesas InVivo, a Neovia é uma das maiores empresas de nutrição animal no planeta.
De acordo com Miguel, a indústria trabalha com estoques, mas dificilmente eles serão suficientes para resistir ao período de paralisação da fábrica da Basf em Ludwigshafen, na Alemanha. Por ora, a sinalização da multinacional é que a fábrica voltará a funcionar no fim de março, afirmou o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani.
Procurada, a Basf informou que só poderá reiniciar a produção das vitaminas quando o abastecimento de citral, composto químico orgânico utilizado na fabricação das duas vitaminas, for restabelecido. Foi o incêndio na fábrica que produzia citral, aliás, que inviabilizou a produção de vitaminas da Basf.
Devido ao incidente, a multinacional alemã acionou a cláusula de força maior para não cumprir os contratos de fornecimento. "O impacto da situação de Força Maior e seus efeitos para os clientes estão sendo avaliados no momento. Enquanto isso, a Basf está implementando medidas para restringir as consequências da situação", informou a empresa, em comunicado.
As vitaminas A e E são relevantes na dieta de aves e suínos. De acordo com o professor titular do departamento de zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), José Fernando Menten, aves e suínos precisam das vitaminas porque a dieta básica deles não supre a necessidade desses nutrientes. "Embora o milho e o farelo de soja, ou outros alimentos alternativos, tenham um ótimo valor nutricional, são relativamente pobres em vitaminas", explicou, por e-mail, ao Valor.
Conforme o zootecnista, o crescimento rápido de aves e suínos também faz com que os animais tenham necessidade de vitaminas. Segundo Menten, a ausência da vitamina A reduz o apetite dos animais, o que pode afetar a taxa de crescimento. No Brasil, os frangos são engordados em pouco mais de 40 dias. Além disso, a escassez de vitamina A também pode levar à cegueira, ao ressecamento da córnea, à redução da resistência a infecções e problemas reprodutivos.
No caso da vitamina E, a perda de apetite também é uma das possíveis consequências da escassez, de acordo com o professor da USP. Além disso, a função primordial dessa vitamina é antioxidante, contribuindo também para a "vida de prateleira" dos produtos, afirmou Menten.
Para grandes consumidores de ração - empresas como BRF e Seara, da JBS -, o impacto econômico da escassez de vitaminas não é relevante. Segundo estimativas do presidente de um dos maiores grupos de nutrição animal em atividade no Brasil, as vitaminas representam de 1% a 2% dos custos da ração - os grãos respondem pela maior parte. Com o aumento de preços, porém, o peso das vitaminas na ração pode ultrapassar 3,5%, disse essa fonte.
No setor, a avaliação é que consumidores que têm contratos de longo prazo com as chamadas premixeiras - companhias que misturam vitaminas e minerais - devem ser preservados da escassez. No entanto, aqueles que compram premix esporadicamente podem ser afetados. Segundo uma fonte, esse é o caso dos criadores de aves poedeiras. A maior parte deles compra os insumos no mercado spot. No caso dos criadores de aves e suínos, a taxa é menor - 20% e 35% adquirem no spot, respectivamente.



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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Oferta reduzida de bovinos terminados colabora para firmeza no mercado do boi gordo

por Isabella Camargo em 28/12/2017 no site Scot Consultoria




As festas de final de ano e o imposto de renda afastam o pecuarista dos negócios e diminuem a disponibilidade de animais terminados no mercado.

Por outro lado, a maioria dos frigoríficos está com as escalas de abates fechadas para o final da próxima semana e aguardam o comportamento da demanda no início de 2018, diminuindo o “apetite” do lado das compras.

Assim, o cenário é de preços andando de lado na maioria das praças pesquisadas.

Entre as regiões que apresentaram valorização, destaque para o Rio Grande do Sul onde a falta de chuva vem colaborando para a redução no número de animais terminados.

Vale destacar, que a presença do fenômeno La Niña no país, poderá resultar em redução no volume de chuvas na região Sul nos próximos meses e isso poderá dar firmeza para o mercado do boi gordo em curto prazo.

No mercado atacadista de carne bovina com osso, o boi casado de bovinos castrados ficou cotado em R$9,98/kg.

Cotações - Boi Gordo

Preço da arroba do boi gordo em 17 estados e 32 praças

MERCADO FÍSICO - 28/12/2017 - Preços livres de Funrural

BOI GORDO

RS/@US$/@% US$ a prazo
à vista30 d30 d# base17 d30 dano
SP Barretos
146,5
148,0
44,6
- %
-0,3
0,3
-3,1
SP Araçatuba
146,5
148,0
44,6
- %
-0,3
0,3
-3,1
MG Triângulo
142,5
145,5
43,9
-1,69 %
0,4
0,0
-2,1
MG B.Horizonte
144,5
146,5
44,2
-1,01 %
-0,3
1,4
-4,1
MG Norte
142,5
144,5
43,6
-2,36 %
-1,7
0,0
-6,6
MG Sul
139,5
141,5
42,7
-4,39 %
-0,3
-0,3
-3,5
GO Goiânia
141,5
143,5
43,3
-3,04 %
-1,0
1,8
1,3
GO Reg. Sul
142,5
144,5
43,6
-2,36 %
-0,3
2,6
-0,1
MS Dourados
133,0
134,5
40,6
-9,12 %
0,1
-2,4
-3,6
MS C. Grande
133,0
135,0
40,7
-8,78 %
-0,3
-1,3
-5,3
MS Três Lagoas
130,0
134,0
40,4
-9,46 %
-1,1
-1,3
-3,3
RS Oeste (kg)
4,75
4,85
1,5
-1,69 %
0,7
-0,7
-3,1
RS Pelotas (kg)
4,75
4,85
1,5
-1,69 %
0,7
-0,7
-4,1
BA Sul
140,0
143,5
43,3
6,20 %
-0,3
-1,4
-5,4
BA Oeste
148,0
150,0
45,2
1,35 %
-0,3
2,3
-7,3
MT Norte
126,0
128,5
38,8
-13,18 %
-1,1
-3,1
-0,7
MT Sudoeste
130,0
132,5
40,0
-9,30 %
-0,3
-0,1
2,3
MT Cuiabá**
132,0
134,0
40,4
-9,46 %
0,1
0,2
-1,1
MT Sudeste
129,5
133,5
40,3
-9,80 %
-0,3
-0,2
-2,2
PR Noroeste
139,0
141,0
42,5
-4,73 %
0,0
-1,0
-8,3
SC Oeste***
138,5
141,5
42,7
-4,39 %
0,4
-2,8
-10,3
MA Oeste
140,5
142,5
43,0
-3,72 %
-0,3
4,2
7,5
Alagoas
153,0
155,0
46,8
4,73 %
-0,3
-2,8
-1,1
PA Marabá
133,0
135,0
40,7
-6,20 %
-1,1
-2,8
5,9
PA Redenção
131,0
133,0
40,1
-6,20 %
-0,3
-3,5
2,7
PA Paragominas
135,0
138,0
41,6
-6,76 %
1,1
-1,3
6,6
RO Sudeste
131,0
133,0
40,1
-8,53 %
-0,3
-2,8
2,7
TO Sul
138,5
140,5
42,4
-5,07 %
0,4
-0,3
2,1
TO Norte
137,0
138,5
41,8
-5,43 %
-0,3
-1,7
4,1
Acre
119,0
122,0
36,8
-17,57 %
-0,3
-2,8
-5,0
ES
138,5
141,5
42,7
-0,78 %
-0,3
-0,3
-6,7
RJ
141,5
144,5
43,6
-4,65 %
-0,3
1,4
-5,4
 
** Região de Cuiabá, inclui Rondonópolis
*** Prazo de 20 dias
1 Diferencial de base em relação a São Paulo
 Estável      Subiu     Desceu


Cotações - Vaca Gorda

Preço da arroba da vaca gorda em 17 estados e 32 praças

MERCADO FÍSICO - 28/12/2017 - Preços livres de Funrural

VACA GORDA

RS/@US$/@% US$ a prazo
à vista30 d30 d#M/F27 d30 dano
SP Barretos
136,0
137,5
41,5
-7,09
-0,3
-0,2
-4,9
SP Araçatuba
136,0
137,5
41,5
-7,09
-0,3
-0,2
-4,9
MG Triângulo
134,0
137,0
41,3
-5,84
-0,3
1,7
-4,6
MG B.Horizonte
134,0
137,0
41,3
-6,48
-0,3
0,2
-4,6
MG Norte
137,0
138,5
41,8
-4,15
-2,4
2,8
-4,2
MG Sul
130,0
132,0
39,8
-6,71
-0,3
0,3
-3,3
GO Goiânia
132,0
134,0
40,4
-6,62
-1,1
1,8
-1,9
GO Reg. Sul
133,0
135,0
40,7
-6,57
-1,8
1,8
-1,1
MS Dourados
123,0
125,0
37,7
-7,06
-0,3
-3,5
-7,1
MS C. Grande
123,0
125,0
37,7
-7,41
0,5
-2,4
-6,4
MS Três Lagoas
124,0
126,0
38,0
-5,97
-0,3
-2,0
-5,6
RS Oeste (kg)
4,25
4,35
1,3
-10,31
-0,3
1,9
-10,4
RS Pelotas (kg)
4,25
4,35
1,3
-10,31
-0,3
1,9
-8,5
BA Sul
136,0
138,5
41,8
-3,48
-0,3
0,5
-3,6
BA Oeste
138,0
140,0
42,2
-6,67
-0,3
2,3
-10,7
MT Norte
120,0
123,0
37,1
-4,28
-1,1
-2,0
-1,9
MT Sudoeste
121,0
123,0
37,1
-7,17
-1,9
-2,8
-2,7
MT Cuiabá**
124,5
126,5
38,2
-5,60
-0,3
-0,8
-2,3
MT Sudeste
125,0
129,0
38,9
-3,37
0,5
1,1
-1,9
PR Noroeste
129,0
131,0
39,5
-7,09
-0,3
-1,3
-8,8
SC Oeste***
132,0
135,0
40,7
-4,59
-0,3
-1,3
-11,0
MA Oeste
131,0
133,0
40,1
-6,67
-0,3
5,1
8,7
Alagoas
147,0
150,0
45,2
-3,23
-0,3
-2,8
-1,1
PA Marabá
125,0
127,0
38,3
-6,20
-0,3
-1,2
6,4
PA Redenção
122,0
124,0
37,4
-5,37
-0,3
-2,8
3,0
PA Paragominas
130,0
133,0
40,1
-3,62
1,2
0,2
8,7
RO Sudeste
121,0
124,0
37,4
-6,77
0,5
-2,0
-0,3
TO Sul
129,0
131,0
39,5
-6,76
0,4
0,3
2,8
TO Norte
125,0
127,0
38,3
-8,30
-1,9
-2,8
3,3
Acre
109,5
112,5
33,9
-7,79
-0,3
-2,8
-7,3
ES
131,0
134,0
40,4
-6,25
-0,3
1,0
-6,7
RJ
131,0
133,0
40,1
-7,96
-0,3
1,0
-6,1

** Região de Cuiabá, inclui Rondonópolis
*** Prazo de 20 dias
2 Diferença entre preço do boi e vaca na mesma praça
 Estável      Subiu     Desceu


Cotações - Atacado

As melhores e mais fiéis informações de mercado

ATACADO - 28/12/2017

HÁ 1 ANO
PREÇOS EM R$ / kgBOIVACABOI
 
Traseiro 1x1 capão
13,20
-12,75
Dianteiro 1x1 capão
6,90
-7,25
Traseiro 1x1 inteiro
12,55
-12,55
Dianteiro 1x1 inteiro
6,25
-7,20
Traseiro Avulso
12,90
-12,55
Dianteiro Avulso
6,60
-7,20
Ponta de Agulha (charque)
7,05
-8,20
Ponta de Agulha (consumo)
7,35
-8,20
Boi capão / inteiro / Vaca casada
9,98
9,3010,01
* À vista - sem bonificação e sem ICMS

Cotações - Mercado futuro

As melhores e mais fiéis informações de mercado

MERCADO FUTURO - 27/12/2017

VENCIMENTOS AJUSTE (R$ à vista)PROJEÇÃO DO FÍSICO NO FUTURO
 
Futuros26-Dez27-DezC. AbertosVariação
CâmbioUS$ à Vista
Dez-17147,05146,902791-0,15
3,31044,38
Jan-18148,50148,001992-0,50
3,32344,54
Fev-18147,30147,654260,35
3,33244,31
Mar-18146,55146,90840,35
3,34343,94
Abr-18147,15147,5000,35
3,35443,98